Não sou santa!
Sou profana
Fêmea urbana
De olhar pecaminoso
E bolsa cheia de segredos.
Não te prometi um céu
Que não tivesse prazer
E nunca te darei um inferno
Em que não implores por mim
Te quero sim!
Quero que arda nas minhas chamas
Pule na minha cama
E amanheça acordado
Apenas para me ter.
Victtoria Rossini
©
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