Você só de calcinha se apertava em meu corpo
falava bobagem, dizendo coisas de querer fazer.
Abria minha roupa,
sentia todo o desejo em meu corpo
e sorria feito menina assanhada
brincando de brincar verdade.
e num ir e vir, louco de querer fazer mais.
lambia minha excitação.
Fazia da minha pele, desejos e sabores.
da minha carne, prazeres e pecados.
e engolia sem pudores e preconceitos
todo meu gemido mais forte.
depois me tirava a roupa
se deitava
sempre querendo muito
sempre pedindo mais
tocava meu corpo ansiosa
e como se fosse uma brincadeira de fazer amor.
sorrindo, dizia baixinho
–vem, vem mais…
©
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