12 de abr. de 2014

Chave



"...não sei como, logo estávamos nus e deitados juntos e resolvi que ficaria o mais quieta possível na cama e só me mexeria em caso de emergência, para evitar uma barbeiragem mais grave, enquanto ele descia a boca dos meus peitos para o umbigo e finalmente lá embaixo, que foi quando eu não me controlei e segurei a cabeça dele entre minhas pernas e gozei tão profundamente que achei que ia morrer. Quando parei de gozar, pensei que ele ia querer que eu o chupasse também um pouco, e eu estava com vontade, mas mal resvalei os lábios no pau dele, ele recuou os quadris, ficou de joelhos diante de mim e me disse, encantadorissimamente, machissimamente no melhor sentido:

-Abra as pernas para mim.

Eu abri, ele curvou meus joelhos para cima, afastou minhas coxas ainda mais-ai que momento lindo!- encostou a glande bem no lugar certo, agarrou meus ombros com os braços em gancho pelas minhas costas, abriu a boca para me beijar com a língua enroscada na minha, e num movimento único e poderoso, se enfiou em mim. Senti uma dor fina e quase um estalo, cheguei a querer deslizar de costas pelo colchão acima, mas ele somente enfiou-se em mim até o cabo e ficou lá dentro parado, me segurando forte, para só então terminar o beijo, erguer o tronco e começar a me foder, olhando para minha cara." (A casa dos Budas Ditosos - fl78)


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